sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Previdência Privada

Muito se tem comentado sobre a previdência privada. Afinal, como funciona? É uma boa alternativa? O que observar para contratar um plano?


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Tiririca não é herói

Sr. Tiririca entrou na política convidado por um partido cheio de histórico de corrupções, para supostamente “puxar” votos de outros candidatos da legenda. O parlamentar não teve propositura de nada e pouco fez durante o mandato.


A decisão tomada de sair da política por achar suja e não querer se envolver, não faz o ex-palhaço nenhum herói. Apenas um indivíduo inconformado e que não quis fazer parte das obscuridades. Porém não teve o heroísmo de denunciar e fazer jus ao cargo ocupado.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Sete motivos para acreditar em melhores políticos

Por vezes é difícil acreditar num país melhor e mais justo. Estamos tão anestesiados com atitudes absurdas de políticos, que poucos conseguem enxergar uma luz no fim do túnel. Mas será que devemos creditar aos governantes e políticos todos os problemas e injustiças com as quais convivemos cotidianamente?

Minha resposta pessoal é: “não” e, também, “sim”. Os políticos e governantes são eleitos por nós, cidadãos. Então, somos responsáveis pela qualidade dos gestores que escolhemos. Aí cabe uma ressalva: nem todos eleitores possuem a mesma conscientização, cidadania ou mesmo acompanham o noticiário político. Outra ressalva se refere a maquiagem das campanhas eleitorais que, infelizmente, com muito dinheiro, bons marketeiros criam promessas milagrosas e conseguem iludir muitos eleitores.

Interessante refletir sobre o tamanho e abrangência do Estado em nossas vidas. Você acredita que o Estado propicia bons serviços? Temos segurança, saúde e educação de qualidade? A solução apresentada pela maioria dos políticos é aumentar ainda mais o Estado, arrecadar mais e ampliar a máquina administrativa. Mas será que esse não é o caminho para ampliar ainda mais a ineficiência pública?

Com tudo o que foi escrito até agora, fica difícil acreditar num Brasil melhor. Podemos esperar que bons políticos “brotem” do nada? Sim, exatamente essa é a luz no final do túnel.

Aos que continuarem a leitura, digo que não é ingenuidade a minha. Em 2015 foi criado o NOVO. A reação da maioria foi ou está sendo: para que mais um partido político? Minha resposta é: o NOVO não é mais um, e sim o que todos partidos políticos deveriam ser. Veja os motivos que considero de suma importância para caracterizar o compromisso com a mudança.

Para fazer jus ao título do texto, seguem os sete motivos que levam a ter esperanças de ver a atuação de bons políticos. Veja os diferenciais do NOVO:
-Os candidatos passam por rigoroso processo seletivo do partido. Para ser candidato é preciso ter bom histórico profissional, propostas consistentes e apresentar meios de executá-las. Personalidades populistas puxadores de votos não têm chance, já pessoas comprometidas e competentes serão bem vindas;
-Os Candidatos firmam compromissos (executar as propostas e redução de gastos) e serão cobrados pelo próprio partido;
-Se eleito, o político do NOVO terá que submeter sua equipe de assessores para aprovação do partido. Só farão parte da equipe pessoas competentes e experientes. Há obrigação de redução de gastos no gabinete;
-O estatuto do NOVO proíbe político de carreira. Somente uma reeleição para os cargos legislativos será permitido. Isso propicia a alternância de poder e impede o surgimento de caciques eternos da política;
-É o único partido contra o fundo partidário. Qual a lógica de destinar dinheiro dos cidadãos para políticos ficarem passeando de jatinhos ao invés de utilizá-lo em saúde ou segurança? Se o partido político não tiver representação que o sustente financeiramente, nem deveria existir;
-Proposta de reduzir o gigantismo do Estado e focar somente nas funções essenciais do setor público. Qual a lógica do Estado ser dono de empresas ou estádios que geram prejuízos, se não consegue propiciar saúde, segurança e educação de qualidade?

-Estímulo ao empreendedorismo e livre concorrência. Liberdade para empreender, produzir e criar riqueza. Como reflexo, haverá o aumento da produtividade e, consequentemente, a oferta de produtos/serviços melhores e mais baratos.

Enquanto os pilares corretos do NOVO forem mantidos, poderemos voltar a sonhar e, também, realizar o desejo de votar em pessoas decentes, qualificadas e comprometidas. Quer também fazer parte desse sonho que está se transformando em realidade? Conheça mais pelo site: https://novo.org.br


Orçamento Pessoal - Como começar?

Recentemente fui convidado para, mais uma vez, falar sobre assuntos que adoro: felicidade, tranquilidade e dinheiro.


Fui entrevistado para dar dicas de como fazer um orçamento pessoal saudável. É o que pretendo abordar neste texto. Porém, antes de passar alguns conselhos, seguem ponderações necessárias ao tema.


Fazer orçamento é lidar com escolhas e, portanto, elencar prioridades. O que realmente é importante para você? O que lhe propicia crescimento e satisfação? Afinal, nossa renda é finita, já os desejos de compras… normalmente são sempre crescentes e muito acima de nossa capacidade financeira.


Pessoas em situações financeiras difíceis, normalmente creditam essas dificuldades ao fato de ganhar pouco ou, então, a situações não previstas, tais como: desemprego, problemas de saúde, geladeira que estragou, etc. Porém, a realidade é que as situações adversas são causadas por escolhas passadas erradas, pois a vida laboral de uma pessoa é em torno de 35 anos e durante todo esse período será muito pouco provável que nesses 12.780 dias não ocorra nenhuma desses ou outros eventos adversos não previstos. Estar preparado e antever essas possibilidades depende de um bom planejamento, que preveja a manutenção de reserva financeira para essas emergências.


Outra observação se refere às famílias que não têm folga no orçamento e, em decorrência desse fato, qualquer aumento de preço de energia (ou qualquer outro gasto adicional) já complicará o fechamento das contas no 0X0.


Em conversas, observo que algumas pessoas têm uma “programação mental” que as leva a sentir a necessidade de gastar toda a renda, e consideram que dinheiro poupado e investido seria algo jogado fora e não traria prazer imediato. Quando poupamos e investimos, deixamos de consumir no presente para poder consumir mais no futuro, tendo os juros como nossos aliados para multiplicar o suor de nossos esforços, aumentando o poder de consumo.


Feita as observações, agora sim: dicas para iniciar um planejamento e ajustes no orçamento:
-Anotar todos os gastos. Esse é o ponto de partida, sem isso não será possível identificar a real situação e nem onde poderão ocorrer ajustes;
-Agora é execução: ver onde estão indo os maiores gastos e, também, onde podem ser cortados, sem que prejudique sua qualidade de vida (fazer escolhas, lembrando que a renda é finita);
-Se possível faça essa tarefa com todos os familiares, dessa forma será mais eficaz e evitará “cabos de guerra”. Estabeleça as prioridades em consenso, bem como onde poderá haver cortes. Fazendo dessa forma, será uma excelente oportunidade para que os filhos comecem a entender a importância de gerenciar o orçamento familiar.

Imagino que alguns tenham achado fáceis e óbvias as dicas. Só tenho a concordar e recomendar o início de uma vida financeira mais tranquila e prazerosa.