terça-feira, 11 de outubro de 2016

A PEC 241 é o início de uma esperança

A PEC 241 (Proposta de Emenda Constitucional) aprovada em 10/10/2016 limita o crescimento do endividamento do país.


Para entender, imagine uma família endividada que quer aumentar ainda mais o nível das dívidas. Fazendo isso de forma crescente, as instituições bancárias identificarão um aumento de risco, e, portanto irão aumentar as taxas de juros até chegar a um ponto que nem irão mais querer ceder crédito. Dessa forma a família entrará numa bola de neve e terá muita dificuldade de voltar a ter uma situação financeira razoável.


Ainda na analogia com a família, ao entrar dinheiro novo do empréstimo, haverá uma falsa sensação de conforto financeiro, que por vezes permitiria trocar o automóvel, expandir a casa, etc. Parece bom, e realmente é se não fosse o “pequeno” detalhe que tudo isso deverá ser pago no futuro. Em situações extremas de endividamentos, irá sobrecarregar o orçamento familiar por décadas. O conforto de hoje será a penúria de vários anos futuros.


Essa irresponsabilidade fiscal o Brasil viveu por muito tempo num passado recente. Porém alguns deputados e partidos políticos ainda parecem acreditar em Papai Noel ou árvore de dinheiro. Minha opinião é que para ser contra a PEC 241 precisa de muita ignorância e falta de conhecimento, ou então má fé e populismo.


O PT, REDE, PSOL e PCdoB votaram contra a lógica e bom senso. São os chamados partidos de esquerda, que primam pelo populismo e não conseguem enxergar fatos históricos. Bradam contra capitalismo, empreendedorismo e amam o Estado enorme e a ineficiência.


Esses partidos utilizam o populismo e a balela da igualdade, porém ninguém em sã consciência iria preferir ser classe média em Cuba, Coréia do Norte ou Venezuela, do que classe baixa em países com liberdade econômica, tais como Nova Zelândia, Austrália, Suíça e Canadá.


Só há uma explicação para um partido político trabalhar contra o país: a miséria e ignorância é um prato cheio para a disseminação do populismo e falsa necessidade de que somos totalmente dependentes do Estado.

Sonho com o dia que ideias marxistas fiquem apenas em livros empoeirados, e no dia que isso ocorrer, o país será muito mais próspero e justo. Esse meu ideal se baseia em fatos econômicos mundiais e não em devaneios mentecaptos manchados de vermelho.