quinta-feira, 30 de março de 2017

Eu me apaixonei aos 48 anos

Sou graduado em Administração tendo concluído o bacharelado no distante ano 1994. Na grade do curso haviam 4 ou 5 matérias correlatas com Ciências Econômicas. Então fui “apresentado” ao fascinante mundo da ciência que busca estudar, compreender e melhorar a “casa”. Num conceito mais solto e com pitada de devaneio: é a ciência que busca um mundo melhor para as pessoas.


Pude conhecer alguns conceitos fundamentais, tais como a “mão invisível” de Adam Smith, escassez, relação oferta x demanda, importância da melhoria da produtividade, impostos, moedas e outros. Também aprendi a teoria e os reflexos do monopólio, concorrência oligopolista, cartel e a chamada concorrência perfeita.


Após a descoberta “econômica” passei um longo período devorando livros e textos sobre economia. Mas não literaturas técnicas e cheias de cálculos, e sim obras de fácil entendimento e que mostram o enorme impacto dessa ciência na vida dos indivíduos. A cada nova leitura fui compreendendo e sendo seduzido pelos conceitos da liberdade individual, efeito nefasto das interferências governamentais e eficiência do setor privado x público. Calma, a paixão ainda não chegou!


Quem conhece economia não tem como deixar de acompanhar, criticar e entender que atos governamentais (leia-se ações de políticos) trazem forte reflexo na vida dos cidadãos. Daí numa análise da situação do Brasil, nota-se que o Estado não dá conta de prover o básico (saúde, educação e segurança) e se mete a ter empresas, estádios de futebol, imóveis, etc. Nota-se, também, que a abrangência dos políticos é enorme e que os atos que derivam de suas ações parlamentares visam quase que exclusivamente ao benefício próprio à perpetuação dessa classe no poder, “esfolando” os cidadãos em impostos e oferecendo, em troca, péssimos serviços.


A cada leitura de notícia, nota-se que o Brasil continua indo na direção errada. Pior ainda é não conseguir enxergar uma ínfima luz no fim do túnel. Em 2012 comecei a acompanhar um movimento para criação do NOVO. Alguns pensarão: criar mais um partido, que absurdo! Pois é, saiba que no primeiro momento a maioria tem essa mesma reação. Então, quando conhecem alguns pilares e fundamentos descobrem que não é “mais um”, e sim algo realmente diferente e NOVO.


A minha paixão não aconteceu logo de início. Confesso que no princípio houve um grande flerte, porém a PAIXÃO só aconteceu e está acontecendo ao conhecer mais sobre o Novo30. Ler o estatuto, conhecer as pessoas e, principalmente, os pilares inegociáveis de não permitir encurtar um caminho fazendo o que não é 100% correto.

Aos que não gostam de política/economia, compreendo essa ojeriza, tendo em vista a descrença e nojo que os diversos fatos corriqueiros provocam. Porém, recomendo com ênfase: conheça o Novo (https://novo.org.br/) e não acredite somente nos relatos de um ser apaixonado. Busque informações e analise se realmente não vale a pena flertar e apaixonar por algo realmente diferente, simples, correto e que poderá transformar o Brasil num país justo e próspero tão desejado por todos.




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